Sim, o Personal Branding como opção de carreira e negócios cresceu durante a pandemia do novo Covid-19. A necessidade de posicionamento digital, reinvenção do modelo de negócio e novas oportunidades geradas pela pandemia são alguns dos motivos da evolução de carreira na área.
Uma das maiores consequências da pandemia na vida profissional foi o “boom” da Internet, que antecipou tendências que vinham sendo gradativamente implantadas, como o home office e a seleção de profissionais de forma totalmente online, assim como, o surgimento de novas profissões. Foi notável que dentro das organizações ocorreram diversas mudanças abrangendo as relações de trabalho.
Esse crescimento na busca pela carreira de Personal Branding se dá por inúmeros motivos, entre eles, a necessidade de posicionamento digital ou de melhorar o posicionamento já existente, a transição de carreira ou reinvenção do modelo de negócio exigindo estratégias e apontamento de caminhos, a necessidade de um planejamento e ações assertivas e novas oportunidades de negócios geradas pela pandemia, como teletrabalho e a necessidade de diferenciação e relevância frente a muito ruído gerado pela avalanche de usuários online disseminando informações pela rede.
O Personal Branding é um processo de gestão pessoal com enfoque na marca pessoal para que fique clara a proposta de valor para o público-alvo e serve também para atrair mais oportunidades para a carreira e negócios. Diferentemente do que aplicar um conjunto de ferramentas e técnicas do mundo corporativo para uma pessoa física, o Personal Branding precisa considerar o fator humano, sua complexidade e todas as suas variantes.
Gestão da marca pessoal passou a ser essencial durante a pandemia
Um fato que desencadeou o crescimento do Personal Branding como carreira foram as demandas digitais. Quem antes não utilizava tanto as plataformas tecnológicas precisou se adaptar e adaptar seu modelo de negócio. Todos passaram a consumir mais conteúdo online e as redes sociais, ocorrendo até excesso de informação, e com isso, a necessidade de relevância no meio de tanto ruído.
Outro ponto é que quem não pensava na marca pessoal, passou a pensar. A concorrência no ambiente digital aumentou, para além da visibilidade. Pensar o posicionamento, estratégias, conexões e possibilidade de vendas se tornou necessário. E com isso, muitos profissionais se reinventaram, e o Personal Branding foi crucial para alavancar as mudanças necessárias com consistência e visão de curto, médio e longo prazo.
A gestão da marca pessoal se tornou essencial, antes, durante e depois da pandemia do novo Corona vírus. Para funcionar, a gestão da marca pessoal não pode ser oportunista, apenas quando se deseja uma promoção, vender um produto ou conquistar um emprego. Ela deve ser contínua. Neste período, quem ainda não havia despertado para as oportunidades que podem surgir a partir de um posicionamento estratégico da marca pessoal, começou a olhar para o tema com mais atenção e isso, inclusive, criou uma demanda por especialistas na área.